Feliz 2016

Autor: Leonardo Bruno
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=QnTerGAVPgo
Acesso em: 02 Jan 2016

Se gostou do vídeo do Conde, aproveite para ler também:

Belíssimo vídeo de Leonardo Bruno dá uma dica de postura para 2016

Autor: Luciano Ayan
Disponível em: http://lucianoayan.com/2016/01/01/belissimo-video-de-leonardo-bruno-da-uma-dica-de-postura-para-2016
Acesso em: 02 Jan 2016

A luta continua!
Feliz 2016.

16 de agosto – Afinal!

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Quem conhece o Rio de Janeiro, sabe o que acontece com nossas praias num domingo de sol, com temperatura próxima aos 40º C. Para se ter uma ideia do que significou esta manifestação em termos de carioquice, dê uma olhada na praia e o respectivo calçadão. Isto diz tudo. Continuar a ler

16 de agosto – Faltam 2 dias

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Orígem: Blog do Reinaldo de Azvedo
Autor: Reinaldo de Azevedo
Título: Aliança Nacional dos Movimentos Democráticos também cobra Janot e repudia Renan
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/alianca-nacional-dos-movimentos-democraticos-tambem-cobra-janot-e-repudia-renan/
Acesso em: 14 ago 2015

Continuar a ler

FHC em Cuba!

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Fonte: Guarulhos Direita Conservadora
Título: FHC vai passar férias . . . em Cuba
Autor: ND
Disponível em: https://www.facebook.com/GuarulhosDireitaConservadora/photos/a.794142217296123.1073741828.700932409950438/865262750184069/?type=1
Acesso: 14 fev 2015

O site 14ymedio, da blogueira cubana Yoani Sanchéz, publicou que o ex-presidente, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), vai passar o período pós-Carnaval em nada mais, nada menos que… Cuba!
————————————————————————————
Fernando Henrique Cardoso, que foi presidente de seu país entre 1995 e 2003, vai visitar Cuba entre 17 e 21 de Fevereiro, de acordo com uma fonte da embaixada do Brasil em Cuba, que pediu anonimato. Não há informações ainda sobre o seu programa na ilha.

O sociólogo e cientista político foi o primeiro presidente brasileiro a visitar Cuba em novembro de 1999, quando ele participou da nona Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo. Naquela época, ele se reuniu com o presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez, e outros ativistas da sociedade civil.

O Cardoso Executivo terminou vários anos de distanciamento entre os dois países e o Brasil voltou a investir em Cuba para financiar a compra de alimentos em 1998 e veículos para o transporte público em 2000, totalizando US $ 43 milhões.

Durante sua presidência, chegou ao Brasil a primeira brigada de médicos cubanos.

Em 2001, Cardoso novamente reuniu com o presidente cubano, Fidel Castro, em seguida, na Venezuela para a inauguração de uma usina.

O Brasil tem hoje grandes investimentos em Cuba. A construtora Odebrecht, que no ano passado se envolveu em um escândalo de corrupção por peculato, é responsável pelas obras no porto de Mariel. Depois de uma primeira fase em que investiu $ 957.000.000-dos quais cerca de 682 milhões de financiamento vem e do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) do país sudamericano-, o Brasil deverá contribuir com financiamento adicional de 290 milhões dólares.

http://www.14ymedio.com/internacional/expresidente-brasileno-Cardoso-viajara-Cuba_0_1722427747.html

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Segundo o PT, PCdoB, PSOL, PSTU, PDT e quejandos, esta é a “direita” brasileira! Agora, entenda porque e como eu, você, nós, isto é, o povo brasileiro, estamos sendo enganados há décadas!


socialismo-fabiano

Fonte: Guarulhos Direita Conservadora
Título: ND
Autor: ND
Disponível em: https://www.facebook.com/GuarulhosDireitaConservadora/photos/a.794142217296123.1073741828.700932409950438/863243947052616/?type=1
Acesso: 10 fev 2015

[…] No poder, os fabianos dão uma maquiada na economia capitalista enquanto fomentam por canais aparentemente neutros a disseminação de idéias socialistas, promovem a intromissão da burocracia em todos os setores da vida (não necessariamente os econômicos) e subsidiam a recuperação do socialismo revolucionário. Quando este está de novo pronto para a briga, eles saem de cena envergando o rótulo de “direitistas”, que lhes permitirá um eventual retorno ao poder como salvadores da pátria se os capitalistas voltarem a achar que precisam deles para deter a ascensão do marxismo revolucionário. Então novamente eles fingirão salvar a pátria enquanto salvam, por baixo do pano, o socialismo. […]

http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2014/08/a-mao-de-stalin-esta-sobre-nos.html

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Escrevi o comentário que segue em 10/02;15 quando capturei a mensagem do grupo Guarulhos Direita Conservadora, mas não publiquei aqui porque às vezes me deixo vencer pelo desânimo e pelo derrotismo. Mas agora a oportunidade surge mais uma vez e não vou deixar ela escapar. Aí vai uma explicação – pela qual o professor Olavo de Carvalho se bate há muito tempo – da estratégia comunista de tomada do poder que está sendo colocada em prática.

    É isso que vemos na alegada dicotomia PT x PSDB. São dois partidos de esquerda aparentemente se degladiando, mas observe:

  1. Avisado desde o 2º mandato do FHC pelo prof. Olavo de Carvalho sobre o Foro de São Paulo, o PSDB se omitiu e tem se omitido até hoje em tocar no assunto;
  2. A maioria dos avanços esquerdistas, inclusive o Bolsa Família e as tais “cotas” para negros, surgiram e começaram no governo FHC (alguns vieram até do Regime Militar);
  3. O PSDB se posicionou a favor do PT na disputa pela presidência da Câmara;
  4. Os marqueteiros do PSDB tiveram uma atuação pífia na disputa pela presidência do país. Deixaram de focar as mentiras do PT e permitiram que o PT desqualificasse o PSDB, ao acusar o partido de Aécio Neves de ser tão corrupto quanto é o partido da terrorista que nos governa;
  5. Alckmin, logo após as eleições emitiu um decreto que, se aprovado, instituiria no Estado de São Paulo os Sovietes que a Dilma quer instituir no País inteiro;
  6. O PSDB sempre foi claudicante no seu combate ao PT e aos partidos de esquerda radical;
  7. complete você mesmo com suas observações do comportamento cúmplice do PSDB com o PT e sua linha auxiliar . . .

E, para acrescentar à lista: FHC vai “descansar” em Cuba!

Acompanhe a atuação do PSDB no Congresso, ele cada vez mais se mostra conivente e participante da estratégia das tesouras.

Mais uma Vez, o Olavo tem razão!

Atualizado em 15 fev 2015 – 20:14

Fonte: Guarulhos Direita Conservadora
Título: Globalismo e Socialismo Fabiano de FHC – Parte 1 de 2
Autor: Vídeo de Olavo de Carvalho
Disponível em: https://www.facebook.com/video.php?v=866088210101523&ref=notif&notif_t=notify_me
Acesso: 15 fev 2015

Todos sabemos que Fernando Henrique é SOCIALISTA FABIANO e que pertence ao Diálogo Interamericano e que o mesmo fez um pacto, conhecido como o PACTO DE PRINCETON.
Vamos aos poucos aprendendo mais sobre isso para compreendermos o porque estamos vivendo situação tão complicada e inaceitável.

Lembrem-se sempre que nosso compromisso é com a verdade e sem partidos!
BRASIL É A NOSSA BANDEIRA!

Tem dúvidas? Escute o que diz o Dr. Enéas no link do vídeo:
https://www.facebook.com/video.php?v=866080983435579&set=vb.700932409950438&type=2&theater

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Atualizado em 16 fev 2015 – 19:51

Fonte: Guarulhos Direita Conservadora
Título: Globalismo e Socialismo Fabiano de FHC – Parte 2 de 2
Autor: Vídeo de Olavo de Carvalho
Disponível em: https://www.facebook.com/video.php?v=866106760099668
Acesso: 16 fev 2015

Todos sabemos que Fernando Henrique é SOCIALISTA FABIANO e que pertence ao Diálogo Interamericano e que o mesmo fez um pacto, conhecido como o PACTO DE PRINCETON.
Vamos aos poucos aprendendo mais sobre isso para compreendermos o porque estamos vivendo situação tão complicada e inaceitável.

Lembrem-se sempre que nosso compromisso é com a verdade e sem partidos!
BRASIL É A NOSSA BANDEIRA!

Tem dúvidas? Escute o que diz o Dr. Enéas no link do vídeo:
https://www.facebook.com/video.php?v=866080983435579&set=vb.700932409950438&type=2&theater

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Histórias do paraíso Socialista – Os campos de trabalhos forçados da Coreia do Norte

prisioneira-coreia-do-norte

Fonte: Pagina no Facebook de Guarulhos Direita Conservadora
Título: ND
Autor: ND
Disponível em: https://www.facebook.com/GuarulhosDireitaConservadora/posts/861560560554288:0
Acesso: 08 fev 2015

Comemos sementes do esterco por fome”, diz norte-coreana

Refugiada conta o inferno em que viveu por um ano em campo de detenção .

Em um depoimento impressionante à Anistia Internacional em um curta-metragem chamado “A outra entrevista” (em referência ao filme da Sony ‘A entrevista’), a refugiada Ji-hyun Park conta como é ser prisioneira de um dos países mais fechados do mundo: “você pode dizer que a Coreia do Norte é uma grande prisão”. As informações são do Daily Mail.

Hoje, refugiada na Mongólia, ela chora por se lembrar das condições vividas no país durante anos. Ji-hyun ficou um ano dentro de um campo prisional depois de ser deportada da China, país para o qual tentou fugir da fome e miséria em que se encontravam todos os conterrâneos durante a década de 1990. A estimativa é de que pelo menos 4 milhões de pessoas morreram na década por más condições. Ji-hyun lamenta por ter abandonado o pai, que estava morrendo de desnutrição.

“Entre 1996 e 1998, a muita gente faleceu. Nas plataformas das estações ferroviárias, era possível encontrar corpos diversos. Todas as pessoas estão famintas por lá. Agora, não existem nem ratos, nem cobras e nem plantas para comerem”, afirma.

O país era dirigido por Kim Jong-il, líder totalitário e pai do atual presidente Kim Kong-un.

“Meu pai não conseguia mais falar, pois estava muito fraco. Mas gesticulou para eu ir. Eu não estava ao seu lado quando faleceu. Deixei-o ali naquela sala fria. Deixei-lhe uma tigela de arroz e uma muda de roupa. Deixei a Coreia do Norte assim. Fui como uma criança egoísta, deixando-o apenas para salvar minha própria pele”.

Entre as atividades realizadas pelas prisioneiras, estava a de abrir campos em regiões montanhosas do país (apenas com as mãos)

Após chegar à China, a norte-coreana conta que foi vendida por R$ 2 mil e, a partir dali, foi escravizada, tendo de obedecer às ordens de seu ‘dono’, de quem engravidou. Depois de ter o filho, a quem chamou de Chol (algo como ferro, em português, pois queria um nome que lembrasse algo forte). Porém, depois de alguns meses, foi separada do filho e dono, sendo deportada para a prisão da Coreia do Norte, que a castigou pela fuga.

O campo de prisioneiros da cidade de Songpyong foi o inferno na vida da mulher. Ela revela que todos lá devem começar a trabalhar às 4h30 da manhã, encerrando suas atividades depois da meia-noite. Entre os trabalhos estavam lavar banheiros sujos sem luvas e instrumentos sanitários, puxar carros-de-boi com toneladas de terra, além de abrir campos em regiões montanhosas – com as mãos. Tudo isso, sem comer.

Mulheres famintas comiam batatas cruas retiradas do solo, ainda com a terra, de tão desesperadas ficavam por comida. Os presos também recolhiam sementes do esterco dos animais para comer, além de terem de brigar pelos restos deixados para cães e vacas.

“Tudo isso não era feito em ‘ritmo de passeio’. Tínhamos que correr”, diz.

Após um ano na prisão, ela teve tétano na perna, perdendo os movimentos. Considerada “inútil”, foi retirada do campo. Assim, conseguiu ir para a China e reencontrar seu filho, com quem fugiu a pé até a Mongólia, onde mora atualmente com o namorado – que a salvou na fronteira do país, cortando uma cerca de arame.
http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/comemos-sementes-do-esterco-por-fome-diz-norte-coreana,fbf921014ee5b410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

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Foi bom este assunto ter surgido:

Em 2012 foi publicado o livro “Fuga do Campo 14”, escrito pelo jornalista Blaine Harden, em que Shin Dong-hyuk relata sua experiência de ter nascido e vivido 23 anos num campo de concentração morte-coreano porque os ditadores comunistas daquele país jogavam a inteira família (primos, tios, irmãos . . todos) dos dissidentes e as mantêm em campos de concentração até à terceira geração para pagar os crimes de seu ancestral. Não consegui terminar de ler o livro, tais as atrocidades que o rapaz narra.

Matéria sobre o livro pode ser lida aqui:

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/fuga-do-campo-14/; Acesso em: 08 fev 2015

Resenha sobre o livro também pode ser lida aqui: http://resumodopera.blogspot.com.br/2013/10/resenha-fuga-do-campo-14.html

O vídeo a seguir narra uma das mais chocantes histórias que Shin Dong revelou:


Fuga do Campo 14 – A odisseia de Shin Dong-Hyuk para fora da Coreia de Norte

Em 26/10/12, o IG comenta documentário sobre a vida de Shin Dong:

http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/cinema/2012-10-26/documentario-mostra-vida-de-prisioneiro-em-campo-de-concentracao-norte-coreano.html; Acesso em: 08 fev 2015

Em 18/03/13, a Conectas Direitos Humanos publica vídeo no Youtube em que Shin Dong pede ajuda ao Brasil:


Shin Dong-hyuk: nascido num campo de trabalho forçado, norte coreano apela por ajuda do Brasil

Nem é preciso comentar o fato de que Maria do Rosário, Dilma Roussef, e outras sociopatas, prestimosas defensoras do diálogo com fanaticos religiosos psicopatas, decapitadores e sádicos e de privilégios para estupradores, assassinos e narcotraficantes ignoraram e nada fizeram em relação a tal pedido.

O Livro Negro do Comunismo

Livro Negro do Comunismo

Publicado em Alerta Total
Título: O Livro Negro do Comunismo
Autor: Carlos I. S. Azambuja
Disponível em:http://www.alertatotal.net/2014/10/o-livro-negro-do-comunismo.html
Acesso em 06 jan 2015

Através dos tempos muito já foi escrito sobre o comunismo e a doutrina pretensamente científica que iria transformar o mundo, criar o homem-novo e conduzi-lo ao Paraíso.

Em 1977 foi editado na França – e em 1999 no Brasil – já tendo sido traduzido em 17 idiomas, o “Livro Negro do Comunismo”, organizado pelo historiador francês Stephane Courtois, um ex-maoísta convertido em crítico feroz do marxismo. Ele argumenta que o crime é intrínseco ao comunismo e não apenas um instrumento de Estado ou um desvio stalinista. Na França, o livro já vendeu cerca de 170 mil exemplares, e na Itália, a primeira edição, com 30 mil exemplares, está esgotada.

O livro, com 846 páginas, é fruto do trabalho de diversos historiadores e o primeiro compêndio abrangente dos crimes cometidos em todo o mundo pelos regimes comunistas e pelos partidos e movimentos revolucionários de inspiração marxista, desde a Revolução de Outubro.

Pela estimativa dos autores – que tiveram acesso aos arquivos da ex-União Soviética – as ações dos comunistas causaram cerca de 85 milhões de mortes. Destas, a maioria teria sido na China (60 milhões) e na ex-URSS (20 milhões). Na América Latina, os mortos teriam sido 150 mil, em Cuba, Nicarágua e Peru.

Eis a aritmética da matança: 60 milhões na China; 20 milhões na ex-União Soviética; 2 milhões no Cambodja; 2 milhões na Coréia do Norte; 1,5 milhão no Afeganistão; 1 milhão no Vietnã, 1 milhão nos países da Europa Oriental; e 150 mil na América Latina.

A lista dos crimes de Stalin contra a humanidade é especialmente longa e horripilante, envolvendo mais de 10 milhões de pessoas. Ele cometeu o crime de genocídio, conforme definido pelos tribunais internacionais, em diversas ocasiões: contra os kulaks russos, em que um genocídio de classe substituiu o genocídio de raça, em 1930/1932; contra os ucranianos em 1932/1933; contra os poloneses, bálticos, moldavos e bessarábios, em 1939/1941 e, de novo, em 1944/1945; contra os alemães do Volga em 1941; os tártaros da Criméia em 1943; os chechenos em 1944 e os inguches em 1944.

O XVI Congresso do Partido Bolchevique foi realizado em junho de 1934. Quando da votação para o Comitê Central, realizada por voto secreto, 292 delegados votaram contra Stalin, que ficou atrás de todos os demais candidatos. A vingança do ditador, assim desafiado pelos delegados, seria terrível. Em 1936/1938, Stalin liquidou 60 dos 63 membros da Comissão e Contagem de Votos, a maioria dos delegados ao Congresso (1108 em 1936) e a maioria dos membros do próprio Comitê Central eleitos nesse Congresso (98 dos 139 efetivos e suplentes).

Essa contabilidade do horror, no entanto, não chega a ser nenhuma novidade. Em 30 de outubro de 1997, quando do 80° aniversário da Revolução Bolchevique, o jornal “Izvestia” publicou uma ampla reportagem sobre essas matanças, sob o título “Outubro, 1917-1997”.

Recorde-se que nas vésperas da Revolução de Outubro, Lenin abordou a questão do estado em seu livro “O Estado e a Revolução”: “Aqui, o organismo de repressão é a maioria da população e não a minoria. Como sempre tinha acontecido no tempo da escravatura assalariada. Ora, na medida em que é a maioria do povo que domina os seus próprios opressores, deixa de haver necessidade de um poder especial de repressão. É nesse sentido que o Estado começa a extinguir-se”.

Trotsky tinha outra opinião: “Qualquer que seja a interpretação que se dê ao Estado soviético, uma coisa é incontestável: ao fim dos seus primeiros 20 anos, ele está longe de ter definhado; ele nem sequer começou a definhar; e o que é pior, tornou-se um aparelho de coerção sem precedentes na História. A burocracia, longe de desaparecer, tornou-se uma força incontrolável, dominando as massas; o Exército, longe de ser substituído pelo povo em armas, formou uma casta e oficiais privilegiados, na cúpula da qual apareceram marechais, enquanto que o povo, exercendo a ditadura através das armas, nem sequer pode possuir uma arma branca em toda a URSS”.

Segundo o “Izvestia”, o comunismo eliminou pelo menos 110 milhões de pessoas em todo o mundo. Ou seja, nos 23 países do chamado Bloco Comunista, dois terços do total das vítimas causadas por todos os regimes ditatoriais do Século XX.

A título de comparação, a reportagem citou que a Alemanha nazista, no período de 1933 a 1945, foi responsável pelo extermínio de apenas 21 milhões de pessoas.

Para o “Izvestia”, Stalin pode ser considerado “o maior facínora do Século”, cujo regime assassinou 42,6 milhões de pessoas. A seguir aparece Mao-Tsetung, com 37,8 milhões, a partir de 1923, ou seja, muito antes de 1949, quando ele criou a República Popular da China.

Segundo o organizador do “Livro Negro do Comunismo”, os dados recolhidos por sua equipe estariam demonstrando que a violência é um elemento intrínseco à ideologia e à práxis comunista. Em seu longo prefácio Courtois vai além disso, chegando a comparar o “genocídio de raça” (o Holocausto dos judeus) perpetrado pelos nazistas, ao “genocídio de classe”, teorizado e posto em prática pelos comunistas.

Um agora ex-comunista, o Primeiro Ministro a Itália, Massimo D’Alema, definiu o sistema soviético como “uma forma odiosa e terrível de opressão”, enquanto Pietro Ingrao, um ex-lider do Partido Comunista Italiano, sublinhou as “conseqüências nefastas da interpretação da política como enfrentamento militar”, típica de todo o pensamento leninista.

O livro é, em suma, o balanço de uma relação histórica entre comunismo e violência. Entre marxismo e despotismo. Foi escrito para aqueles que, em todo o mundo, pregam um retorno a Marx, e ainda buscam fazer um boca-a-boca na doutrina, acreditando que ela não desapareceu totalmente.

O certo é que ela deixou marcas profundas. O tema de fundo da obra é a descrição do terror prolongado e ininterrupto como característica essencial da política soviética desde que, em 1919, Lenin fundou o Komintern, definindo-o como “o estado-maior político e ideológico do marxismo revolucionário do proletariado”.

Assim, tendo por base a estrutura orgânica do Komintern, e por seu influxo direto, surgiram todos os partidos comunistas e, sob sua égide, foi concretizado o sonho de Marx e Engels de construir uma organização mundial destinada a ganhar todas as nações para o comunismo e, a partir daí, uma vasta e vaga nebulosa, denominada pelo vocabulário do Komintern, de amplas massas.

Em troca da adesão ao Komintern, este outorgava aos demais partidos a patente de revolucionários, numa relação periferia-centro que por cerca de 70 anos ficaria conhecida como Movimento Comunista Internacional.

A obsessiva imitação dos partidos comunistas de todo o mundo à imagem do PC Soviético recebeu o nome de bolchevização. Ou seja, uma ideologia compartilhada onde a política passou a ser traduzida nos termos de uma linguagem simultaneamente sagrada e fictícia. Uma espécie de Clero, destinado, como tal, a não ser compreendido, mas a ser acreditado piamente.

Após a II Guerra Mundial, a indiscutível constatação, por todo o mundo, da contribuição da União Soviética para a derrota do nazismo conduziu à não avaliação que as nações “libertadas” pelo Exército Vermelho passaram a ser submetidas a um regime tão totalitário quanto o nazista.

Em todos os lugares em que o comunismo, sempre pela força, se instalou, ele produziu terror, sem exceções. Alguns poderão dizer: “Ora, isso nós já sabíamos há um tempão”. Todavia, a importância e novidade do “Livro Negro do Comunismo” reside na divulgação da ampla dimensão em que os autores realizaram o exame radiográfico desse regime de terror. Essa obra é a primeira através da qual se poderá aprender que não existe País onde,  após instaurado um regime comunista, não tenha sido imposto, em seguida, um regime de terror.

Podem variar os mecanismos do exercício do terror, a quantidade e qualidade das vítimas, mas sempre, em todos os lugares, temos que repetir com força, em todos os lugares, com idêntica ferocidade, esteve presente a arbitrariedade e a enormidade do uso da violência para a busca e manutenção do poder total.

Esse universalismo despótico é imanente á própria natureza do comunismo histórico. O “Livro Negro do Comunismo” oferece provas irrefutáveis de que é assim como escrevemos e, nesse sentido, os que ainda têm dúvidas poderiam perguntar-se se a forma despótica desenvolvida quando no poder não seria congênita à própria essência da doutrina. Os que, ingenuamente ou de má fé, ainda tentam sua defesa assinalam que “o comunismo realmente existente foi uma forma degenerada do comunismo idealizado por Karl Marx”. Dessa forma, Stalin ou Mao não teriam sido senão “desvios” ou “degenerações” do comunismo. Todavia, como e por que motivos esses “desvios” e essas “degenerações” ocorreram sempre, sem exceção, em todos os lugares?

Há várias respostas, mas a colocação de Trotsky, o comandante do Exército Vermelho, já em 1920, talvez seja a mais importante de todas: “colocada à revolução a tarefa da abolição da propriedade privada – coisa que nenhum regime jamais tentara – não haverá outro caminho a não ser o de um poder ditatorial”.

Diz a doutrina científica que os partidos comunistas conhecem as leis do desenvolvimento da História. Nesse sentido, quem acredita conhecer essas leis se desresponsabiliza moralmente, pois acredita que aqueles que obstam a História devem ser varridos do mapa.

Uma das razões, talvez a principal, para continuar a luta, sem esmorecimento, contra a ocultação da natureza intrinsecamente totalitária e criminosa do comunismo, é a de que, mesmo tendo recuado consideravelmente depois do desmoronamento da União Soviética, ele prossegue sendo uma esperança para os inimigos da liberdade, sempre dispostos e ávidos a instalar a opressão em nome dos oprimidos.

Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

O Livro Negro do Comunismo está disponível para download no endereço: https://www.mediafire.com/? Não deixe de lê-lo!

O Comunismo segundo o Prof. Olavo de Carvalho

anti_nazism_anti_communism

Fonte: Facebook
Disponível em: https://www.facebook.com/olavo.decarvalho?fref=nf
Acesso em: 01/01/2015

Se algo o ano de 2014 provou, é que a sobrevivência da democracia é incompatível com a existência de partidos comunistas legalizados e a tolerância para com políticos comunistas infiltrados em outros partidos. Mas não era necessário provar semelhante obviedade. O velho Eurico Gaspar Dutra já a havia enxergado e mostrado com mais de meio século de antecedência.
Enquanto o comunismo sob todas as suas formas não for declarado CRIME, ele continuará sendo o mais bem sucedido crime não-declarado de todos os tempos.


Pela milésima ver: o comunismo NÃO É um “modelo de sociedade”, não é uma “ideologia”, não é um ‘sistema econômico”: é um MOVIMENTO, uma REDE DE ORGANIZAÇÕES, um ESQUEMA DE PODER. Para saber se um sujeito é comunista, não perguntem em quê ele “acredita”. Perguntem com quem ele está associado, ostensivamente ou em segredo.


É tão impossível reduzir os vários comunismos a uma fórmula ideológica única ou a uma proposta única de um “sistema de propriedade”, quanto é impossível negar a sua UNIDADE ESTRATÉGICA por baixo dessa variedade.


Marx nada escreveu sobre como seria a sociedade comunista. O comunismo já tinha uma organização mundial MUITO ANTES de saber ou mesmo perguntar pelo que lutava. Só uma mentalidade muito livresca pode tentar compreendê-lo a partir das suas “idéias” em vez de encará-lo como FORÇA POLÍTICA que pode trocar de idéias como quem troca de cuecas.


O comunismo é tão plástico e mutável nas suas ideias que pode utilizar-se até de doutrinas conservadoras, quando lhe servem para sujar a reputação do inimigo. Qual a “unidade ideologica” da KGB quando discursa contra o “ateísmo contemporâneo” e ao mesmo tempo fomenta os movimentos comunistas e anticristãos no Ocidente? Não há unidade ideológica nenhuma. O que há é a unidade estratégica de um combate “per fas et per nefas”.


Segundo o Estadão, os cubanos temem que a abertura da economia aumente a criminalidade

Old buildings and string of shoes.

O tweet que divulgou o artigo:
https://twitter.com/estadao/status/546991057360019456
estadao-twitter-20141226

Fonte: O Estado de São Paulo
Título: Cubanos temem que abertura na economia aumente criminalidade
Autor: Rodrigo Cavalheiro – enviado especial do jornal em Havana
Disponível em: http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,cubanos-temem-que-abertura-na-economia-aumente-criminalidade-imp-,1610782
Acesso: 26 dez 2014

Vamos analisar um pouco esta matéria.

Já no título Cubanos temem que abertura na economia aumente criminalidade, percebemos que segundo o jornal, aos olhos dos cubanos, a “abertura na economia” irá “aumentar a criminalidade” ou em outras palavras: Enquanto sob a ditadura comunista, os cubanos viviam num paraíso sem crimes (ou com “o menor índice de homicídios da América Latina” – mais adiante examinamos esta afirmação). Agora, com a “abertura capitalista” teme-se o aumento da criminalidade.

Ótimo o jornal conseguiu, com apenas 8 palavras gravar na mente do leitor ingênuo o binômio:
Comunismo = segurança
Capitalismo = aumento do crime.

Para chegar a esta conclusão, o jornalista se apoia em três depoimentos de cubanos, todos com mais de sessenta anos de idade. Não informa qual a autoridade que tais cidadãos têm para representar a população de Cuba, como quer dar a entender o título da matéria.

Mais adiante o jornal nos informa:

Moradores de um dos países mais seguros da América Latina creem que mudança na relação com EUA afetará sua tranquilidade.

Cuba é “um dos países mais seguros da América Latina” no entanto, um pouco depois o jornalista foi obrigado a reconhecer que

“Dados gerais sobre a criminalidade em Cuba são segredo de Estado”.

Apesar do “segredo de Estado”, surpreendentemente, o índice de 4,2 homicídios por 100.000 pessoas está publicado e é nele que o jornal baseia a sua conclusão sobre o lugar de Cuba no “ranking” da Segurança da América Latina.

Qualquer leitor atento se fará pelo menos duas perguntas:

  1. se os índices de criminalidade são “segredo de Estado”, qual a credibilidade que este número deve ter?
  2. se os índices de criminalidade são “segredo de Estado”, por que este índice foi divulgado?

As respostas não são nada difíceis para quem conhece um pouco do comportamento padrão de todas ditaduras e, por ser parte de um abrangente “segredo de Estado” tal índice jamais estará aberto ao escrutínio de entidades isentas e não comprometidas com a divulgação da ditadura Cubana.

Um dado revelador aparece nesta matéria que corrobora todas as acusações de privação das liberdades individuais que existe em Cuba. Para justificar porque os cubanos vivem em tal mundo maravilhoso em que a violência é tão insignificante que precisa ser mantida como “segredo de Estado”, o jornalista atesta:

“Além de policiais uniformizados, as ruas de Havana tem segurança invisível. cada quadra há um Comitê de Defesa da Revolução (CDR), onde os problemas da região são debatidos e levados ao regime. Nos anos 90, quando o narcotráfico tentou entrar na Ilha, informantes do CDR o inibiram. Hoje eles são uma versão das câmaras de segurança. (grifo acrescentado)

Um bom exemplo do que se pode esperar do futuro do Brasil, quanto aos papéis a serem desempenhados pelos sovietes do Decreto 8243. Já imaginaram como deve ser boa a vida num país em que, em cada bairro, em cada quadra, há um soviete de “Defesa da Revolução” sempre pronto para “levar para o regime” tudo o que aos olhos desse nefando “regime” constitui “os problemas” da região em que você vive?