O próximo domingo, 16 de agosto, dirá ao mundo o quanto o brasileiro ama sua liberdade e está disposto a lutar por ela. Eu estarei aqui, na Av. Atlântica,
Enquanto a tartaruga (Dilma) estiver em cima do poste (Presidência da República) é bom ser otimista mas, também, ficar com as barbas de molho. Como reforça o Rodrigo Constantino ainda temos muita luta pela frente! Por isso não podemos pensar em descansar por que “o PT já morreu”. Não, o PT não morreu! Não vamos repetir o erro que ocorreu com a queda do Muro de Berlin, quando passou a ser divulgado que “o comunismo morreu”. O Comunismo não morreu<. Permaneceu em estado de latência se metamorfoseando na máscara horrenda que usa agora contra os povos da América Latina. Do mesmo modo o PT não morreu, agoniza, mas não morreu. Senão, vejamos apenas algumas das razões porque é preciso manter-nos vigilantes e, mais que isso, atuantes: Continuar a ler →
Copacabana – 15 de março de 2015 ——— Candelária – 15 de março de 2015
12 de abril próximo será crucial para a continuidade da luta contra o comunismo. E não só o 12 de abril. Apenas a manutenção do povo mobilizado, até que suas reivindicações sejam TOTALMENTE atendidas nos garantirá a vitória.
Temos que continuar apoiando TODOS os verdadeiros movimentos de protesto (cuidado para não se ver apoiando protestos governistas como do MST, CNBB, UNE, MTST, MPL etc.) que ainda forem necessários para pressionar o Congresso para fazer o que o VERDADEIRO povo brasileiro – não militontos pagos e psicopatas – quer e para apoiar em público os poucos oposicionistas DE FATO que lutam no Congresso contra as facções esquerdistas que sempre andaram de mãos dadas.
Para mim está óbvio que o 15 de março abalou as estruturas petistas e governistas e os obrigou a tirar a máscara de “democratas” e revelar nua e cruamente suas intenções.
Lula está completamente desvairado.
As demais lideranças do partido e sua linha auxiliar estão atacando os opositores com todas as armas que possuem.
O Congresso (Câmara dos Deputados) encontra um meio termo, colocando em votação projetos até agora engavetados pelas esquerdas como a redução da maioridade penal, a lei antiterrorismo e o estatuto do desarmamento e uma assim chamada “Reforma Política” alternativa à Reforma Política petista hoje defendida pelos “movimentos sociais” comunistas (UNE, MST MTST e sindicatos). Mas nada ainda foi definitivamente decidido. Agem como se estivessem esperando o povo arrefecer em sua vontade e então voltarem à calmaria dos conluios, do “toma lá dá cá” que é a tradição secular do nosso Congresso.
Além disso, os comunistas, ainda conseguem obstacular todo o projeto de reconstrução democrática brasileiro.
O famigerado Decreto 8243, dos Sovietes ainda está em vigor.
Os ministros da Dilma vão ao Congresso pregar abertamente a censura à imprensa
O Governo continua doando o nosso dinheiro para as ditaduras latinoamericanas
A Diplomacia petista se alinha ao que de pior e mais sujo existe no mundo
Nada mudou de fato, apenas de direito, além da pantomima congressista que de efetivo não resultou em nada para os manifestantes de 15/03/15.
Portanto, embora 15 de março de 2015, tenha sido um marco histórico é apenas o primeiro passo de uma virada que estava engatinhando e que conseguiu ficar de pé e começar a se mover.
Para finalizar segue um vídeo que prova o que está por trás do cenário político brasileiro. Veja-o e entenda porque nada a favor da Democracia participativa foi conseguido. Fique alerta e apoie o 12 de abril, pelo seu bem, da sua família e das futuras geraçõess de brasileiros.
Guarulhos Direita Conservadora
AS VACAS SOCIALISTAS DE CUBA
Em Cuba, matar e vender uma vaca pode dar até 18 anos de prisão. Segundo o código penal, trata-se de “sacrifício ilegal de gado e venda de suas carnes”.
O cubano que matar uma vaca sem autorização do governo, mesmo que o animal pertença a ele (50% das cabeças de gado da ilha são particulares ou de cooperativas), fica entre 4 e 10 anos atrás das grades. Se vender essa carne diretamente ao consumidor, no mercado negro, em vez de repassar ao Estado por preços irrisórios, fica mais 3 a 8 anos preso.
Ou seja, quem mata e vende uma vaca em Cuba pode ficar mais tempo preso do que alguém que comete homicídio simples, que passa até 15 anos na prisão.
Resultado: muitos cubanos são “criativos”.
Alguns amarram suas vacas nos trilhos do trem para que elas sofram “acidentes” (ainda que possam ser multados por isso). Outros fingem que o gado foi roubado para poder vender a carne.
De qualquer modo, carne é artigo de luxo. Só turistas, gente que recebe remessas de parentes ou ganha em dólares consegue comprar.
O produto não faz parte da cesta básica disponível em pesos cubanos. Quem precisa de proteína, come frango, quando tem, ou apela para salsicha ou um atroz “picadillo” feito de soja, gordura e miúdos.
Até existe carne à venda nas lojas dolarizadas, que vendem em CUCs, o peso conversível.
Mas o preço é proibitivo. O salário médio em Cuba é de 30 CUC (US$ 33) e o quilo da carne de vaca sai a 12 CUC (US$ 13).
O único jeito é comprar no mercado negro, a 2 CUC o quilo. Isso implica muitas vezes comprar do pessoal que chega com bifes escondidos debaixo do casaco, de procedência duvidosa.
“Segurança, educação e saúde aqui em Cuba são ótimos”, “diz o guia” turístico cubano Alberto Rodríguez. “Mas não podemos passar a vida inteira comendo salsicha e picadinho de soja; as coisas precisam mudar.”
A revolução está ruindo pelo estômago.
E com seu principal patrocinador, a Venezuela, à beira de um colapso econômico, o governo cubano sabe que não tem tempo a perder.
O timing é perfeito para a reaproximação com os EUA, após cinco décadas de hostilidades entre os dois países.
A esperada injeção de investimentos norte-americanos é a última esperança de sobrevivência do regime castrista.
Mas o começo do fim do isolamento de Cuba tem efeitos colaterais: pode adiar ainda mais a abertura política em Cuba, ao dar um oxigênio extra para o ditador Raúl Castro. Para desespero dos presos políticos na ilha, que não se limitam aos 53 cuja libertação foi negociada pelo presidente Barack Obama.
Aqui vai um pequeno apanhado do que rolou desde o dia 10/12/14 em virtude de um pronunciamento do Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, o Capitão Jair Bolsonaro.
Embora o foco aqui sejam as declarações do deputado e a defesa (ou ataque) que fizeram a ele com base nessas declarações, que fique claro que quem começou a discussão desrespeitando-o como parlamentar e, mais grave ainda, como homem de bem foi a Maria do Rosário que o chamou textualmente de estuprador o que lhe valeu a resposta atravessada que recebeu e o comentário de alguns nas redes sociais, no sentido de que se o Bolsonaro fosse mesmo estuprador ela, a Maria do Rosário, estaria defendendo-o.
O Estopim!
O Resultado
Em todas as páginas recomenda-se a leitura da área de comentários (quando houver) pois os comentadores também acrescentam muito ao texto principal.
Primeiro, um aula de estratégia que todo opositor do pêtê pode usar para aprender a lidar com essa gente:
Ceticismo Politico
Autor (de todos os textos): Luciano Ayan
Acesso em: 21 dez 2014
Está aberta a temporada de caça ao deputado Jair Bolsonaro. Na verdade, sempre esteve, não sendo essa portanto a razão pela qual volto ao assunto. A razão é que agora os tiros vêm da mais inesperada das direções: a coluna do Reinaldo Azevedo. E vêm com aquela persistência inflexível do atirador que não aceita como troféu senão a completa destruição do alvo ou, na mais branda das hipóteses, a sua definitiva humilhação pública.
Numa de suas últimas postagens, o colunista da Veja firmou sua posição: ou o sr. Bolsonaro pede desculpas à sua colega Maria do Rosário, ou merece ter seu mandato cassado. Cassar o mandato de Maria do Rosário? Nem pensar.
Já disse, e reafirmo, que sou amigo do Reinaldo Azevedo e não deixarei de sê-lo por causa de uma opinião errada, depois de tantas certas e valiosas que ele já publicou. Mas esta de agora é tão errada, tão absurda, tão indefensável, que eu falharia ao meu dever de amizade se não alertasse o colunista para a injustiça que comete e o vexame a que se expõe.
Que a resposta do sr. Bolsonaro à sra. Maria do Rosário foi “uma boçalidade”, como a qualifica Reinaldo Azevedo, é certo e ninguém duvida. Mas o sr. Bolsonaro a pronunciou em resposta, não a “outra boçalidade”, como pretende Azevedo, e sim a uma falsa imputação de crime, que é por sua vez um crime. Reinaldo Azevedo exige que a boçalidade seja punida e o crime fique impune.
Como todo debatedor teimoso que se empenha na defesa do indefensável, Reinaldo se vê forçado a apelar a expedientes argumentativos notavelmente capciosos que, em situações normais, ele desprezaria.
Um deles é proclamar que a resposta do sr. Bolsonaro a Maria do Rosário transforma o estupro em uma “questão de mérito”. Quer dizer, pergunta Reinaldo, que, se Maria do Rosário merecesse, Bolsonaro a estupraria? Isso é deformar as palavras do acusado para lhe imputar uma intenção criminosa. Na verdade, Bolsonaro disse: “Se eu fosse um estuprador…” O restante da frase, portanto, baseia-se na premissa de que ele não o é, e só pode ser compreendido assim. Reinaldo parte da premissa inversa para dar a impressão de que o deputado fez a apologia do estupro. Com isso, ele endossa o insulto lançado pela deputada Maria do Rosário e usa essa premissa caluniosa como prova de si mesma. Raciocinar tão mal não é hábito de Reinaldo Azevedo, mas, como se sabe, o ódio político move montanhas: montanhas de neurônios para o lixo.
Pior ainda: tendo recebido centenas de objeções sensatas e racionais na área de comentários do seu artigo – inclusive as minhas –, ele não responde a nenhuma, mas tenta dar a impressão de que toda a oposição à sua versão dos fatos vem de “seguidores de Bolsonaro”, exemplificados tipicamente nos signatários de uma petição raivosa que exige a demissão do colunista de Veja. Fui ver a petição, e sabem quantos signatários tinha? Sete e não mais de sete (talvez agora tenha oito ou nove). Ao fazer desses sete os representantes da maioria que não pedia cabeça nenhuma, Reinaldo procedeu exatamente como os repórteres pró-petistas que, na massa de dezenas de milhares de manifestantes anti-Dilma, pinçaram cinco ou seis gatos pingados adeptos da “intervenção militar” para criar a impressão de que a manifestação era essencialmente golpista.
Esqueça as “meninas do Jô”, é a hora e a vez do “rapaz do Jô”.
Tratado pela imprensa como “um rapaz”, um membro da platéia do Jô Soares se rebelou contra os ataques boçais a Jair Bolsonaro e saiu bravamente em sua defesa, como vocês já devem estar sabendo.
A reação negativa e estúpida de Jô, destratando o rapaz apenas com adjetivos vulgares, era previsível e é o que menos importa no episódio. O que é digno de nota é a reação espontânea e corajosa deste brasileiro cansado da doutrinação ideológica das celebridades globais e que ousou pensar e falar com a própria voz e consciência.
Falar mal do Jô no Facebook é mole, mas confrontar diretamente um dos mais conhecidos artistas do país em seu programa e em rede nacional, sabendo que poderia ser humilhado por ele em público, não é para qualquer um. Ainda há gente que honra as calças que veste no Brasil.
Esse “rapaz” precisa ser identificado, precisa ter nome, história e ter sua coragem reconhecida publicamente. Se alguém tiver informações sobre ele, por favor me passe para que repassemos ao deputado.
Acredito que Jair Bolsonaro deveria receber o rapaz em seu gabinete e mostrar que seu exemplo serve de estímulo para que outros brasileiros parem de tratar artistas, jornalistas ou intelectuais de esquerda como oráculos e semideuses. Quando saem das suas áreas de competência e falam de política, são meros mortais que podem e devem ser confrontados como qualquer pessoa comum.
O “rapaz do Jô” é um símbolo da náusea que a campanha de assassinato de reputação contra Bolsonaro está causando em seus eleitores e em todos que perceberam a boçalidade e a canalhice das críticas.
Desde que saiu de vez do armário vermelho, Jô Soares vinha recebendo críticas ácidas nas redes sociais, mas o que aconteceu ontem deveria ser visto como um divisor de águas.
Um viva para o “rapaz do Jô”!
[UPDATE] O nome dele é Renato Oliveira, uma informação que conseguimos aqui em poucos minutos após a publicação do post (chupa, imprensa!). Deixem uma mensagem de apoio para Renato aqui: https://www.facebook.com/renato.oliveira.9279
Tendo em vista os excelentes serviços prestados pelo comediante Jô Soares ao pêtê e aos esforços da esquerda em implantar o comunismo no Brasil segue minha sugestão sobre o programa do Jô:
Justo quando os povos da América Latina lutam contra o estabelecimento da ditadura esquerdista na Venezuela, Argentina, Bolivia e agora, no Brasil, Barack Hussein Obama, o presidente mais esquerdista dos Estados Unidos (e o vídeo indicado, legendado, deixa isto mais do que claro) resolve reatar com Cuba.
O vídeo também comprova que foi um posicionamento ideológico, e não o desejo de maior democracia para a Ilha que estava por trás da ação de Barack Hussein em liberar (sem autorização do Congresso) o embargo americano a Cuba.
Cuba não admite liberdade de expressão;
Cuba não libertou os presso políticos;
Cuba não se abriu para o pluripartidarismo;
Estas são algumas das condições que levaram ao embargo pelos Estados Unidos.
“O senador republicano Marco Rubio, 43 anos, uma das estrelas em ascensão no partido, fala sobre Cuba com a autoridade de quem nasceu e foi criado na Flórida em meio a comunidade cubana no estado. Ele é filho de imigrantes cubanos fugidos da ilha-presídio e entende como poucos o significado deste gesto. Nesta entrevista, ele comenta a decisão puramente ideológica de Barack Obama de financiar a ditadura castrista que fez a festa da esquerda mundial e de certa “direita”.
O vídeo, legendado pelos Tradutores de Direita, foi publicado no blog do Felipe Moura Brasil: http://abr.ai/1AqtgCq
Outras matérias publicadas sobre o assunto: ,b.Lembrar que as respectivas seções de comentários – quando existem – enriquecem bastante o próprio conteúdo da página
Não resta dúvida que estão sendo hipócritas os falsos moralistas que acusam o Bolsonaro e ao mesmo tempo defendem a pedofilia e assassinos e estupradores de qualquer idade.
Obviamente, Bolsonaro só respondeu à ministra Maria do Corsário no mesmo tom que ela usou, como qualquer aluno do segundo grau responderia a uma colega que atacasse sua hombridade. Maria do Corsário acusou Bolsonaro de estuprador, um verdadeiro chute no saco de um homem de bem, ele devolveu o chute que recebeu batendo no que qualquer mulher tem de mais precioso, sua vaidade, chamou-a de horrorosa! Tão horrorosa que nem mesmo valia a pena ser estuprada.
Se ela sentiu o soco na boca do estômago, ponto para o Bolsonaro!
E, se ela não sentiu, mas a petralhada sim. Ponto maior ainda para o Deputado, pois atingiu em cheio aqueles que aplaudiram o ódio da Chauí à classe média e aplaudiram a Ghiraldeli, o professor universitário, este sim, um verdadeiro canalha, que escreveu com todas as letras que queria que a Sheherazade fosse estuprada.
Há quem me pergunte: “por que defender Jair Bolsonaro?”.
Este blogueiro que vos escreve não está defendendo Jair Bolsonaro, mas denunciando uma aberração moral praticada durante a semana, na qual a histeria deu lugar ao julgamento racional de valores.
Como já disse anteriormente, é claro que podemos definir o discurso de Bolsonaro dizendo que “Maria Rosário não merece ser estuprada” (na verdade, ele a chamou de mocréia) como algo mais grosso que dedo destroncado. Mas ainda assim, ele é a vítima da história. O máximo que ele encontrou em um momento no qual sofreu um gravíssimo crime levando-o a se destemperar foi uma piada ácida e incômoda.
Imagine um momento em que dois lutadores estão se encarando em uma luta, quando um deles cospe no rosto do outro. Este responde com um xingamento sem nenhum problema maior que não a grosseria. Se a mídia passa a considerar que o xingamento “ultrapassa…
O Silêncio mata a Democracia, mas uma Imprensa Livre fala!
Liberdade de Imprensa
Texto de Ludwig von Mises.
A liberdade de imprensa é um dos pontos fundamentais de um país de cidadãos livres. É um dos itens essenciais do programa político do velho liberalismo clássico. Até hoje, ninguém conseguiu apresentar objeções convincentes contra a argumentação de duas obras clássicas: Areopagitica, de John Milton, em 1644, e On Liberty, de John Stuart Mill, em 1859. Imprimir livros proibidos é o sangue vivo da literatura.
A imprensa livre só existe onde os controles dos meios de produção é privado. Na comunidade socialista, na qual todos os meios para publicar e as máquinas impressoras pertencem e são acionadas pelo governo, não pode existir imprensa livre. O governo determina sozinho quem deve dispor de tempo e de ocasião para escrever, bem como o que deve ser impresso e publicado. Comparado com as condições predominantes na Rússia soviética, até a Rússia dos czares, retrospectivamente, parece um país de imprensa livre. Quando os nazistas realizaram o famoso auto-de-fé do livro, agiram perfeitamente com o que preconizou um dos maiores autores socialistas, Cabet1.
Como todas nações estão caminhando para o socialismo, a liberdade dos autores desaparece pouco a pouco. Torna-se cada dia mais difícil para alguém publicar um livro ou artigo cujo conteúdo não agrade ao governo ou a fortes grupos de pressão. Os hereges não são, no entanto, “liquidados”, como na Rússia, nem seus livros são queimados por ordem da Inquisição. Também não há retorno ao velho sistema de censura. Os que se consideram progressistas dispõem de armas mais eficientes. Seu principal instrumento de opressão é boicotar autores, organizadores, editores, livreiros, impressores, anunciantes e leitores.
Qualquer um é livre para abster-se de ler livros, revistas e jornais que lhe desagradam, assim como para recomendar a outros que evitem esses livros, revistas e jornais. Mas a coisa muda de figura quando algumas pessoas ameaçam outras com graves represálias, caso estas não deixem de patrocinar certas publicações e seus editores. Em muitos países, os editores de jornais e revistas ficam apavorados com a ameaça de boicote por parte dos sindicatos. Evitam discussões abertas sobre o assunto e tacitamente cedem às ordens dos líderes sindicais2. Esses líderes “trabalhistas” são muito mais delicados do que as majestades reais imperiais das épocas passadas; não admitem gracejos. Sua instabilidade rebaixou a sátira, a comédia e a comédia musical do verdadeiro teatro e condenou os filmes à esterilidade.
No ancien régime3 os teatros tinham liberdade para apresentar as zombarias de Beaumarchais4 sobre a aristocracia e a ópera imortal composta por Mozart. Sob o segundo império francês5, a “Grã Duquesa de Gerolstein“, de Offenbach e Halévy, parodiou o absolutismo, o militarismo e a vida na corte. O próprio Napoleão III e outros monarcas europeus divertiam-se com a peça que os ridicularizava. Na época vitoriana, o censor dos teatros britânicos, Lord Chamberlain, não proibiu a exibição das comédias musicais de Gilbert e Sullivan que faziam pilhérias de todas as veneráveis instituições do sistema de governo britânico. Os lordes lotavam os camarotes enquanto, no palco, o Conde Montararat cantava: “The House of Peers made no pretence to intellectual eminence” (A Casa dos Nobres não tem nenhuma pretenção a destaque intelectual).
Hoje em dia, não se pode fazer a mínima paródia no palco a respeito dos poderes existentes. Nenhuma observação desrespeitosa sobre sindicatos, cooperativas, empresas dirigidas pelo governo, déficits orçamentários e outros aspectos previdenciário é tolerada. Os líderes sindicais e os burocratas são sagrados, e o que resta para comédia são os assuntos que tornaram a opereta e afarsa de Hollywood execráveis.
Fonte:
MISES, Ludwig von. A Mentalidade Anticapitalista. Tradução: ABREU, Carlos dos Santos. 2013. Campinas:VIDE Editorial (sob licença do Instituto Liberal – RJ). Pgs. 89-91. ISBN 978-85-62910-22-7.
1. Cf. Cabet, Voyage en Icarie, Paris, 1848, p. 127.↩
2. Sobre o sistema de boicote estabelecido pela Igreja Católica, cf-P. Blanshard, American Freedon and Catholic power, Boston, 1949, pp. 194-198.↩
3. O ancien régime (o “antigo regime) era o sistema social e político, monárquico, aristocrático estabelecido na França desde, aproximadamente o século XV até o final do século XVIII, quando foi derrubado pela Revolução.↩
4. Beaumarchais autor das peçasO Barbeiro de Sevilha, As Bodas de Fígaro e A Mãe Culpada, peças consideradas subversivas pelos governos imperiais da época e citadas pelos historiadores como instigadoras da Revolução Francesa.↩
5. O retorno á monarquia institucional na França, após as guerras napoleônicas que se seguiram ao fracasso da Revolução ↩
Achei excelente o conteúdo deste material. Se bem aproveitado pelas lideranças dos movimentos de oposição ao Governo, poderão ser muito úteis.
Gostaria de comentar, não como crítica, mas como oportunidade para melhoria de suas lideranças, de alguns deslizes – em minha opinião – ocorridos em manifestações que participei aqui no Rio de Janeiro.
Participei, como observador apenas, de duas manifestações aqui no Rio de Janeiro e me pareceu evidente que aqui, pelo menos, ainda há muito o que fazer para melhorar a participação das pessoas.
Ambas as manifestações foram dirigidas por pessoas esforçadas, trabalhadores e empresários cheios de boas intenções, os quais angariaram meu respeito e admiração. Principalmente porque eram pessoas com muito pouco dinheiro para investir num evento desse porte. Portanto, dignas de elogios pelos sacrifícios que, sem dúvida, fizeram para tudo dar certo.
A primeira manifestação foi programada para as 16:00 h do dia 13/11 em frente à Candelária. Esta manifestação, com cerca de 60 pessoas, primou pelo clamor do apelo à intervenção militar. Aparentemente, eles não tinham a menor ideia do prejuízo para o movimento, centrá-lo nessa reivindicação.
Depois uma senhora, que se identificou como professora, pediu a palavra e em determinado momento de sua fala resolveu se dirigir às “mulheres” ali presentes. Senti que ela, ao fazer essa convocação dividiu as pessoas. Não tinha também, me parece, a mínima ideia de que estava seguindo um tática esquerdista.
Pela Liberdade de Imprensa!
A manifestação na Praia de Copacabana, apesar da chuva e do frio, foi um pouco maior (200 ou 300 pessoas, mais ou menos) e teve momentos de grande emoção como quando o Copacabana Palace, voluntariamente, em meio dos discursos que ocorriam, hasteou no seu ponto máximo, uma enorme Bandeira Nacional que foi saudada por todos os presentes com o Hino Nacional.
Mas houve também momentos não tão emocionantes, como aquele em que os discursos foram interrompidos por uma voz num alto-falante portátil que vinha dos organizadores de outro evento igual, que fora programado em outro ponto da mesma Praia de Copacabana, às 10:00 h do mesmo dia 15/11.
Talvez alguns se lembrem que aqui mesmo pedi, sem sucesso, informações sobre o evento no Rio de Janeiro. Fiz isso também em algumas comunidade do Facebook e só poucos dias antes do dia 15, “descobri” que o evento fora programado para aquele local onde eu estava. Nunca tinha ouvido falar do evento das 10:00 da manhã.
O pior foi o bate-boca que se seguiu entre as duas lideranças dos três movimentos (porque os líderes do movimento de 13/11 também estava lá), uma das manifestantes do grupo das 10:00 h, bastante destemperada, quase chegando às vias de fato.
Temos um longo caminho a percorrer para nos igualar em profissionalismo com o Rolo Compressor dos marqueteiros do PT que programam as manifestações chapa-branca deles. Isso não necessariamente significa ter muito dinheiro, mas significa , isto sim, muito debate, diálogo e organização, entre os diversos líderes dos movimentos de oposição, para centrar as manifestações em apenas um ou dois focos, como escreveu o Luciano, os focos mais urgentes no momento atual, e então todos nós trabalharmos juntos pelo sucesso de nosso empreendimento.
Fala um pardo ou mulato, nordestino, pobre. Em resumo fala um homem de bem e acima de tudo um Brasileiro! Um Brasileiro como eu, você e todos nós. Um brasileiro que quer ver o nosso pais crescer e nosso povo unido.
A Censura à imprensa, um dos três maiores objetos de desejo do pêtê e dos socialistas radicais (os outros dois são a “constituinte” da reforma política e a perenização do Decreto 8243 da terrorista), continua dando certo na Venezuela.
Um jornal ligado à oposição conhecido por ser o mais antigo da Venezuela anunciou nesta quarta (10) a suspensão de sua circulação impressa alegando dificuldades de importar papel e outros insumos por causa do controle cambial imposto pelo governo central.
“A partir da segunda-feira 15 [de setembro] e por um período que esperamos ser o mais breve possível, as páginas deste [veículo] não acompanharão o cafézinho das manhãs”, disse, em editorial, o jornal “El Impulso”, criado em 1904 e editado e publicado na cidade de Barquisimeto, 350 km a leste de Caracas.