Acho o conselho dado na matéria do link a seguir muito oportuno, por isso estou recomendando enfaticamente a sua leitura e aplicação. Principalmente nestes tempos de verdadeira guerra de opiniões entre os diversos movimentos da oposição.
É com extremo pesar que vejo intervencionistas e “impeachistas” (se é que isso existe) se degladiando e, o que é pior, se odiando, o que, na minha opinião nada mais é do que fazer o jogo da política do ódio comunista e dar aos petistas mais duas “classes” para eles instigarem e se alimentarem do ódio mútuo. Ou a oposição se une, ou teremos que chegar ao estágio que chegou a Venezuela para que todos se unam, como ocorreu naquele país, no sábado passado no movimento 30M.
Por oportuno, aproveito para sugerir o vídeo a seguir, onde o Dalmo Accorsini presta esclarecimentos sobre as táticas que está empregando para denunciar a Smartmatic, no Brasil e em Haia, bem como para tentar “melar” a indicação de Lula, ao Nobel da Paz. Para quem ainda não conhece o trabalho do Dalmo, achei o vídeo bastante esclarecedor.
Na guerra política, o agressor geralmente prevalece. Eis um fato da vida, para o qual não há mais discussão. Mas essa regra é muito mal compreendida.
Veja exemplos de comentários que deletei em meu blog ontem:
- Se eu estivesse lá tinha arrumado uma confusão porque pelo menos um murro na cara desse velho eu tinha dado.
- (x) é um p* no c*, e ela é uma vadia que esfrega garrafa na x*
- (y) tem mais é que levar porrada mesmo
- se eu ver (j) vai levar um cacete bem dado. vai apanhar até perder a catinga de v*…
Essas são palavras violentas, mas não servem a absolutamente nada, a não ser munição para o adversário. Alias, eu deletei porque nem sei se todos são leitores ou são enviados pelo adversário – se bem que ao menos um eu sei que é leitor. Agora com o Humaniza Redes, bem podem os…
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